Num primeiro momento e de maneira bem simplista, poderemos definir que: 

 

                 A Terapia Floral é o processo pelo qual uma pessoa ingere ou usa ambientalmente, as essências vibracionais de flores ou plantas. É acompanhada por um profissional capaz de orientar e analisar perante as respostas comportamentais obtidas, os transtornos conscenciais; e através dessa análise, ele agrega ou retira conceitos do inconsciente, propiciando dessa forma, uma reestruturação psico e social, onde irá refletir em pontos reflexos fisicamente, potencializando ou sedando estes de forma a eliminar ou diminuir incrustações advindas de formas pensamento e ocasionadas por emoções vivenciadas e arquivadas no inconsciente pelo sistema de apego físico emocional característico do ser humano.

                 Constituindo, através desse processo, uma cura ou melhoria sintomatológica dentro do biocampo magnético pessoal, refletindo no corpo físico através de pontos miótomos, dermatomos e esclerótomos, por conseguinte. E enquadrando o corpo físico em uma Ferramenta padrão congenita, que podemos chamar de saúde plena. 

  

                  Essa “ferramenta padrão” congenita, pode-se explicar da seguinte maneira, para fácil entendimento: quando existe o encontro do óvulo com o espermatozóide, este último penetra a cabeça na borda do óvulo, explodindo o interior desta; nesse instante surge à volta destas duas células um biocampo magnético com todos os itens do nosso corpo, que é o “ molde padrão”; e este molde fica por toda a vida do corpo físico, completo e em saúde sã, sempre que nos achegamos a ele, ou nos enquadramos dentro dele, damos a oportunidade do corpo físico resgatar uma auto informação que irá facilitar a cura e a homeostase metabólica-estrutural.

                  Os florais são códigos de barras codificados de acordo com as nossas fragilidades psíquicas e que atingem o nosso scanner mental ( pineal e corpo caloso), informando e facilitando o acesso a essa ferramenta padrão.

 

                  Importante lembrar que Terapia Floral é baseada nas essências vibracionais das flores e plantas. Quando falamos em fitoterapia, que é o extrato químico retirado das flores e plantas, referimos a medicina convencional; e quando utilizamos a homeopatia, que é a essência vibracional em diluições infinitesimais, referimos a Terapia por iguais.

 

                  Encontraremos alguns profissionais que utilizam as palavras elixir de florais, que preferimos evitar, posto que ela sempre tem uma conotação farmacêutica e química, ou às vezes de efeito mágico e milagroso.

 

                  E Essências florais, são preparados líquidos que contém o cerne de um ser, e são catalisadoras da saúde. Estimulam e ajudam , informando á consciência a localização da problemática psico-comportamental, colaborando nas mudanças significativas a serem realizadas.

                   Seu uso vêm de milhares de anos, e é necessário estudar pontos específicos e importantes para podermos entender o histórico de utilização da Terapia floral. Lógico que não é o objetivo deste artigo passar todo esse referencial, caso contrário ficaria entediante e direcionado aos profissionais ou estudandes acadêmicos. Os florais são reconhecidos como tratamento natural pela OMS desde 1956. Embora o mecanismo de ação dos florais ainda não tenha sido elucidado, eles vêm sendo indicados para o tratamento de várias doenças neuropsiquiátricas. 

                    É claro que as essências florais têm energia e emitem vibrações de determinadas freqüências. Mas isso não é o que elas são realmente, e enquanto falamos de energia, de vibração e de freqüência ainda estamos distantes da verdadeira definição ou conceituação das essências florais e de como elas interferem em nossas vidas interiores.

                    Na filosofia da ciência contemporânea encontramos os estudos de David Chalmers (matemático e filósofo, professor da Australian National University). São pesquisas que nos levam para além da dualidade matéria/energia. Segundo Chalmers os elementos básicos que compõem nossa realidade são: MATÉRIA – ENERGIA – CONSCIÊNCIA, formando uma estrutura trina para explicar a realidade do mundo e de seus fenômenos. 

                    De acordo com David Chalmers trata-se então de considerar a realidade como um complexo tecido de eventos onde estes três elementos, matéria/energia/consciência, se inter-relacionam, e se interpenetram, sem com isto perderem sua identidade.

 

                    Matéria, Energia e Consciência combinam-se em infinitas probabilidades de interconexões, vínculos e alternâncias, determinando assim a textura do todo. Esta ponte permite preenchermos, na ciência contemporânea, a lacuna gerada pela impossibilidade de explicar a consciência e seus relacionamentos com a realidade material.

                     Na biologia temos os estudos de Rupert Sheldrake, do final da década de 80, a respeito de Campos Mórficos e Ressonância Mórfica, onde :

                     Para Rupert Sheldrake, “Campos” não são energia, nem matéria, mas são “entidades auto-organizadoras”. E esta característica é pertinente ao que Chalmers chama de consciência. Ressonância mórfica é a forma pela qual os Campos, que podemos então chamar de Campos de Consciência, trocam informações entre si.   

 

                    Quando há troca de informação entre Campos não há transferência de energia ou de matéria, mas após o estabelecimento da comunicação entre os campos, podem ocorrer mudanças na qualidade da energia e da matéria também.

                    Podemos dizer então que uma essência floral é um “campo de consciência” que carrega em si informações e que ao entrar em contato conosco, inicia um processo de ressonância mórfica acordando, intensificando, fortalecendo ou facilitando os caminhos de expressão de tal qualidade que nosso subconsciente guarda.

                    Uma miríade de Campos podem se interpenetrar, mobilizando ressonâncias múltiplas e configurando então estruturas de enorme complexidade, como encontraremos nos vários eco-sistemas da mãe natureza ou naquilo que podemos chamar do grande Campo Consciencial de um Ser Humano.

                    Os florais emitem sim freqüências que podem ser medidas pelos instrumentos da física, mas assim como não podemos dizer que os florais são a água, o conservante, o vidrinho, também não podemos dizer que florais são freqüências de energia ou vibração.

                   Nos apoiando nessa ´premissa e baseados em pesquisa realizada pela presidente da associação Brasileira de sintonizadores florais (ABREFLOR), Maria Grillo podemos dizer que essências florais são Campos de Consciência.

 

                   à medida que essas informações ou campos, ou seja as essências florais, entram em ressonância mórfica com os aspectos mais elevados em nosso subconsciente, isso aciona como que um “download” dessas nossas próprias qualidades que se tornam então disponíveis para nós na dimensão da personalidade

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                  Dessa forma resgatamos o livre arbítrio em seu sentido mais profundo, podendo escolher a cada momento expressar no mundo a melhor versão de nós mesmos, ou seja, o nosso EU mais elevado.

                   Atualmente Rigatelli (2002) sugere que a medicina psicossomática apresenta uma sólida tradição no campo da pesquisa. Não está mais associada a um grupo específico de patologias, mas é considerada como um modo completo de olhar todas as condições patológicas. Para Ferraz (2004), torna-se necessário atingir um patamar mais alto de integração epistemológica, em benefício do avanço do conhecimento, e uma das reflexões que podem contribuir para o conhecimento complexo é a psicossomática. Esta breve revisão histórica de conceitos ainda hoje discutidos não pretende ser conclusiva.

                  A humanidade, ao longo dos séculos, vem mudando as formas de pensar a saúde/doença, mente e corpo. As doenças psicossomáticas questionam a divisão que se faz entre doenças físicas e psíquicas, como se fossem de natureza diferente, decorrendo esta divisão da tradição cartesiana que separa a mente do corpo. 

 

                   É provável que em pouco tempo conceitos que hoje nem conhecemos se tornem verdades, temporárias ou não. Caindo no lugar-comum: não há uma verdade absoluta,ao abordamos a ciência e a arte de lidar com a saúde e doença, a mente e o corpo. Seguimos reduzindo o homem a minúsculas partículas de volta aos genes, para fazermos o caminho inverso, integrando novamente as partes em direção ao ser uno. O objetivo deste trajeto é uma melhor compreensão desta complexidade e possibilidade de desenvolvimento tecnológico e humano que permita diminuir o sofrimento dos homens.

 

                    Pode-se considerar a Terapia floral uma psicoterapia?   

  

                    Sim com certeza. Entretanto, vem agregada de um codjuvante que são as essências conscenciais florais, isto facilita, agiliza e promove uma melhoria na qualidade de vida.

          

                    A palavra terapia vem do grego therapéia, e significa tratamento; terapêutica vem de therapeutiqué, à parte da medicina que estuda e pratica os meios para aliviar os enfermos; terapêutico vem de therapeutikós e quer dizer curativo, medicinal; e a palavra terapeuta vem de therapeutés e quer dizer aquele que tem formação terapêutica reconhecida, que conhece o sistema terapêutico, que tem experiência no assunto e exerce com consciência um ou mais métodos terapêuticos com certeza e bases científicas.

                    A prática terapêutica é antiga e concilia a ligação do homem com a natureza. Os primeiros terapeutas surgiram entre os egípcios, onde a prática da cura era dirigida através da força de suas divindades. Podemos incluir também os ritos xamãs que se difundiram pela antiga Europa.

                    A ordem dos Essênios possuía manuscritos que hoje ainda estão sendo traduzidos, com o título de “Thaerapéia”, que fornece técnicas de banho de imersão, a utilização de energia solar, a prática com minerais, etc. Os antigos gregos manifestavam grande interesse por trabalhos de cura utilizando recursos naturais. Naturalmente existia toda uma mística que envolvia esta prática, já que essa civilização dava muita importância aos sonhos, fenomenologias naturais, energias cósmicas, cores e sons, animais, minerais, plantas, etc.

                    O termo hoje é empregado pela medicina ortodoxa para designar algum tipo de tratamento e acompanhamento pro profissional em saúde.

           

                   As essências vibracionais florais fazem parte da Medicina Vibracional e, portanto, agem em similaridade, ressonância ou atrito com as freqüências ondulatórias ( ciclos por segundo-hertz) emitidas por órgãos, vísceras e partes do corpo humano.

                  Situamos as psicoterapias no campo da Ética do Bem – pois ofertam, entre outros, complementos, saberes impregnáveis ao sujeito. A psicoterapia é um valioso recurso para lidar com as dificuldades da existência em todas as formas que o sofrimento humano pode assumir como transtornos psicopatológicos, crises pessoais, crises de relacionamentos, conflitos conjugais e familiares, distúrbios psicossomáticos, dificuldades nas transições da vida, crises profissionais, e outros. 

                  A psicoterapia é também um espaço favorável ao crescimento pessoal, um lugar/tempo/modo privilegiado de criar intimidade consigo mesmo, de estabelecer diálogos construtivos, abrir novos canais de comunicação, detransformar padrões estereotipados de funcionamento, restabelecendo o processo formativo e criativo de cada um.

 

                A Psicoterapia oferece uma oportunidade decompreender e mudar os padrões de vinculo e relação interpessoal. Os problemas vinculares são fonte de incontáveis sofrimentos e doenças.

                 A psicoterapia ocupa hoje um lugar fundamental na área da saúde, por trazer uma visão integrada do homem, considerando as dimensões orgânicas, psíquicas e sociais conjuntamente participantes na produção da existência humana e de seus problemas. 

                  Em alguns casos, a Psicoterapia cumpre também uma função de educação para a vida. Esta é uma área pouco considerada em nossa cultura, porém evidente quando as pessoas se vêem inaptas para lidar com situações como crises conjugais, desemprego ou envelhecimento, por exemplo.

 

                  A psicoterapia é um espaço especial de atenção às dificuldades da vida e aos caminhos internos para solucioná-los. Seus resultados demonstram uma grande potência de transformação de vidas.

 

                    Se considerarmos estes aspectos sim. Entretanto a Terapia floral não enquadra em padrões estereotipados sociais e morais, mas sim promove ao cliente o direito à felicidade e amor incondicional independente de padrões sociais ou morais. 

 

                     As Essências frequenciais florais são sintonizadas por profissionais que a classificam em sistemas; sendo que os métodos cerimoniais são diferenciados por cada sistema e obedecem generalidades próprias. Entretanto, a aplicação e funcionabilidade dos sistemas são as mesmas e, portanto, agem em similaridade, ressonância ou atrito com as freqüências ondulatórias ( ciclos por segundo-hertz) emitidas por órgãos, vísceras e partes do corpo humano.

                      Em nossa clínica o sistema mais utilizado é o de Saint Germain, sintonizado por Neide Margonari, com 82 essências frequenciais, depois o de Bach com 36 essências frequencias.